quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Step 1.1: Lugar e colégio

Eu de novo!

Agora para falar de outras duas coisas básicas mas que devem ser muito bem pensadas na hora de fechar um pacote: lugar e escola.

Lugar:

Bem, não pesquisei tanto quanto deveria sobre esse quesito, mas acredito que fui bem razoável na escolha. Escolhi Toronto não por ser capital nem nada, não fazia questão disso, mas sim porque ela está mais perto de outras coisas.
Descartei de cara cidades como Victoria e Calgary. São no meio do nada, bem afastadas de cidades vizinhas. Qualquer possibilidade de fazer uma visitinha rápida pela vizinhança some.
Vancouver é grande por si só, mas sofre pelas mesmas rasões das outras: distância.
Como a Nathália falou, é bem gosto pessoal mesmo. Se for para Vancouver, vou conhecer montanhas, paisagens e agitação também. Se for para Toronto, consigo conhecer mais lugares, mas sem as famosas montanhas. Fico com a segunda opção.

As a matter of fact, eu queria mesmo Ottawa. Lugar onde me imagino morando daqui uns anos. Mas nenhuma agência parece ter opções por lá, so...

Vista da CN Tower, acho que um dos pontos turísticos mais conhecidos de Toronto.



De acordo com o dear Google, de maneira rápida:

Toronto

Toronto é a maior cidade do Canadá e a capital da província de ontário. Situa-se na margem norte do lago Ontário.

Toronto é considerada uma das cidades mais multiculturais do mundo, metrópole que atrai dezenas de milhares de imigrantes anualmente. Seus habitantes são chamados de torontonianos (Torontonians, em inglês).
Toronto é a capital financeira do Canadá, e é considerada uma cidade global alfa, exercendo significativa influência em nível regional, nacional e internacional e é considerada um dos principais centros financeiros do mundo.Toronto é o centro financeiro do Canadá, bem como um dos principais centros culturais e científicos. Toronto é o maior pólo industrial, financeiro e de telecomunicações do Canadá. A cidade possui uma das economias mais diversificadas da América do Norte, com a maior concentração de sedes de empresas, instituições culturais e a maior comunidade artística do país.
Em janeiro de 2005, Toronto foi escolhida pelo governo canadense como uma das capitais culturais do Canadá. É uma das cidades mais seguras do continente americano - sua taxa de criminalidade é menor do que qualquer grande cidade estadunidense, e uma das menores do Canadá.

Interessante, não? Mas isso é só um pouquinho sobre lá, já que pretendo fazer um post só com curiosidades sobre Canadá e Toronto (já que por enquanto não sei qual será meu bairro por lá).

Escola:

Nem busquei por referências de escolas. Se bem que basicamente todas as agências trabalham com as mesmas escolas (VEC, ILINGUA, ILAC, etc.)
Como estava interessada em carga horária, escolhi o intensivo da escola "Connect" que me oferecerá 30 horas de aula por semana mais 5 horas de atividades extras. Praticamente um regime de trabalho, mas estou indo lá para isso. Então, ótimo.

Sobre a Connect:

Missão
To Bring the World Together
Descrição
We teach English as a Second Language to International Students. OUr school is unique in Canada and the world because of innovative and modern teaching style. We help you to learn how to communicate in the 21st century.

Students can study many different classes including Conversation, Pronunciation, Listening, Grammar, TOEIC, Business, Idioms, College and University Preparation and more!

Our school has a wonderful "family atmosphere"!



Ah, e agora tem um detalhe muitooo dos grandes: de início estava planejando um mês. Mas o pessoal no face me disse que o valor que eu invisto em um mês que passa rapidão, eu aumento um pouquinho mais e vou três meses, e imaginem? Mudei para três meses de programa! Mudanças de planos antes de ter planos!
Agora, irei em dezembro de 2013 para voltar em fevereiro de 2014. Legal, né?

Bem, em breve volto com mais passos de tartaruga de minha viagem.

Bjus!




terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Step 1: Pesquisas, pesquisas e mais pesquisas!



Vou tentar começar do começo. First things first!

Pra começo de conversa, comecei a pesquisar muitooooo sobre tudo que envolvia a viagem. De cara, a gente fica perdido com tantas possibilidades e com tantos caminhos a seguir que simplesmente não conseguimos destingir qual é o início!

Minha primeira ideia foi: vou para o Canadá ano que vem nas férias de julho fazer um curso intensivo de um mês.
Exatamente isso.

Então comecei a pesquisar sobre cursos, melhores agências, melhores lugares. Daí cheguei a uma check-list básica:

1. Agência
2. Local
3. Escola/tipo de curso

Então vamos lá!


A Agência:

Quem nunca: abrir o Google e digital "melhor...". Foi exatamente o que fiz. "Melhor agência intercâmbio Canadá". E lá estava diante de minha tela milhares de sugestões e propagandas. E lá vai eu peneirar o que realmente compensa ser investigado. Sim, porque pesquisa de qualidade é sim uma investigação.

Com uma aba extra aberta no "Reclame Aqui", já fui vendo o que era propaganda enganosa, o que eu poderia descartar de cara por muitas reclamações, muitos problemas de insatisfação. Se uma pessoa reclama de uma agência você já pode desconfiar. Esse tipo de investimento é algo que, na minha cabeça, tem que ser organizado sem margens para erros.

Como eu sou muito visual, também escolhi agências com sites melhor estruturados, com mais informações, com fotos de viagens, com contato de pessoas que já foram e, especialmente, com um Facebook ativo e interessante.
Recebi também algumas indicações, inclusive uma de uma amiga da minha irmã que viajou por ela. Indicações assim a gente não descarta. E também pelas cidades em que elas ofereciam a viagem. Desde o começo, entre as principais opções que é Vancouver e Toronto, sempre preferi Toronto.

De tudo, fiquei com as seguintes agências:

A Canada Travel foi a primeira que entrei em contato. Ela é especializada em viagens para o Canada. Me responderam bem rápido também. Isso pra mim é ponto super válido já que, quando estou com pressa, estou com pressa.
A Canada Destino descobri por um grupo que participo no Facebook. Troquei um email com a advasor deles somente, mas foi muito atenciosa também.
A Intercambio Conexion não tinha um Face legal e só me atenderia para tirar dúvidas iniciais com horário marcado e por Skype. Já viu né, murchei.
A World Study também me agradou muito. Sério. A advasor foi simpática, respondeu meu email rápido, tirou as dúvidas iniciais. Também super indicaria. (Site lindo, com informações legais, Face também)
A CI, uma das mais famosas no ramo de intercâmbios e programas de AuPair também me agradou mais pelo nome e fama que tem, pelas informações bem dadas no site e no Face, mas nem cheguei a entrar em contato direto.
A StudyNet, só fiquei conhecendo-a há pouco tempo. É pequena, mas quem já foi - inclusive tenho uma amiga indo pra Irlanda por eles - diz que são bem legais. Para uma próxima vez, vale a pena ir lá conferir a proposta deles primeiro.

Como disse, minha primeira intensão era de fazer o intensivo de um mês. Antes de abrir o primeiro orçamento que recebi já me decidi: quero qualidade e custo/benefício em relação ao valor e a carga horária do curso. Levei esse raciocínio até o final.
Minha escolha?

Bem, o que acontece é que recebi orçamentos dos mais variados. Alguns muito caros, mas que não ofereciam muita coisa.
Outros, muitoooo mais baratos do que a média, mas que também não ofereciam tudo - teria que sair comprando os serviços por partes depois.
E isso também pesou pra mim. Já que é a primeira vez, me darei ao luxo de que alguém prepare tudo para mim, até porque para não correr maiores riscos (e não dar motivos pra minha mãe falar pra mim "eu bem que avisei...")

Minha escolhida foi desparado a Canadá Travel.

Motivo 1: Qualidade de atendimento

A Nathália, minha advisor, está sendo uma fofa comigo. Me mandou resposta coisa de um dia depois do meu primeiro contato. Me ligou algumas vezes já para tirar dúvidas maiores, responde meus emails com dúvidas menores (e olha que eu tenho dúvidas todos os dias!). Sério, uma belezinha.
Já morou no Canadá, conhece o processo.

Motivo 2: Confiabilidade

Sem reclamações no "Reclame Aqui". Pertence a uma rede chamada "S7" e tem sites separados de acordo com o destino que quiser escolher (Australia, Estados Unidos, Inglaterra, irlanda...).
Muito informativo.

Motivo 3: Custo benefício

Como disse, foram os que me apresentaram melhor proposta. O programa está exatamente como eu queria.


Enfim, encontrei tudo em um lugar só.

Canadá Travel (que agora se chama Canadá Brasil), é com eles que eu vou.


Próximo Post, falarei dos outros dois itens da check-list: lugar e escola

xoxo!









Decision


Hi folks!

Então. Estava pensando como e quando aconteceu a decisão após confabular sobre todas as inspirações que contei no último post.

Eu sempre fui muito rápida para tomar decisões. Como boa taurina que sou, se penso em algo e não tomo logo atitude, mudo logo de ideia. Então, achei melhor me apressar.

Coloquei a cabeça no lugar e gastei noites e noites (e dias também) pensando nas possibilidades, nos passos a seguir, por onde começar. E sério, não é nada fácil.

A primeira coisa foi ganhar aliados. Acho que o mais difícil até aqui. Primeiro meu namorado, que está numa vontade enorme de ir comigo, mas não sabe se terá condições até lá ou se terá que deixar para uma próxima oportunidade. Mas ele está me apoiando muito. Ele me entende, sabe que será bom pra mim. E eu também o apoiarei quando for a vez dele. 

A segunda pessoa foi minha irmã. Ela vai me ajudar tanto com apoio moral quanto financeiramente. Mas ela é muito certinha, então tem suas dúvidas e medos quanto a tudo isso. Mas até agora estamos bem. Ela igualmente sabe que é para o meu bem.

Em terceiro, meu pai. Contei para ele acho que somente pela necessidade de contar. Não me atrevi a pedir permissão. Apenas anunciei que iria. Eu venho usado dessa tática basicamente a minha vida toda, e tem funcionado. Se pedir, dá brecha para ele dizer não. Hehe.
Mas ele está de boa. Pergunta algumas coisas quando eu toco no assunto, comenta outras... eu gosto.

Por último, foi a vez da minha mãe. E aí entra a parte difícil e engraçada, também.
Minha mãe é muito brava. Acho que por eu ser tão parecida com ela que a gente se estranha tanto. Ela não tem paciência para conversar. Pensar em sair de debaixo das asas dela é a treva. Até porque, como minha irmã já não mora mais aqui (mora em BH há alguns anos), ai ela tem medo que eu vá embora também. Ainda mais que ela já sabe que minhas intensões são um pouco mais distantes do que as 5 horas de carro da minha irmã...

Escolhi contar pra ela um dia desses, no café da manhã, antes de ir trabalhar. Tenso!
Falei, calmamente, que se ela sabia o por quê d'eu ter parado de fazer aulas de francês.

(Ah! esqueci de falar disso. Mas tive que parar de fazer, né? Meu môr também parou. Precisamos economizar. Nosso lema agora é "Contensão de gastos!")

Ai ela falou que não. Eu falei que era pra economizar dinheiro. Ela quis saber para que. Eu falei que era para viajar. Ela perguntou para onde - silêncio.
Quando falei "Pro Canada", ela surtou. "Você sabe que eu sou contra, que eu não confio, que é perigoso, que é fogo-de-palha seu, bla bla bla". E muitos blás depois disso.
Falei "Mãe, nou estou pedindo, estou contando." E fim de conversa.

Mas não foi briga séria não, ok? Tudo na mais santa ordem. Ai as coisas ficam engraçadas.
Estamos em época de novela novo na Globo, "Salve Jorge" (que por sinal está passando nesse minuto) - e essa música insuportável do Roberto Carlos que não aguento mais.
Mas o detalhe importante é a temática da novela: exploração sexual. Mulheres que vão para o estrangeiro com sonho de receber altas quantias por trabalho fácil. Chegam lá e são usadas como garotas de programa. Ai imagina?

Minha mãe está crente que isso vai acontecer comigo também.
Eu sei que é um assunto seríssimo e acontece mesmo. E é exatamente por isso que ando me precavendo e fazendo zilhões de pesquisas pra saber onde estou me metendo.

Esses dias cheguei em casa e estava exatamente passando a cena em que a mocinha da novela descobre que foi enganada e que está no exterior para fazer programas. Ha!
Pensa na cena de uma mãe brava, apontando pra tv e falando "você tá vendo o que que vai te acontecer?!"
Comédia total. Mais deixa. Prometi que vou fazer uma pesquisa, umas fotos, umas coisas bem legais pra mostrar para ela para que ela vá se acostumando com a ideia...

E bem, essa foi minha decisão e como as quatro pessoas mais importantes pra mim ficaram sabendo disso.

Caminho aberto, hora de por em prática meus planos.
Vou contando tudinho nos próximos posts por aqui.






quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Time for Change!


Hi folks!

Então, como disse, precisava de um post apenas para falar sobre os motivos que me fizeram voltar (e agora para ficar!).

1. Impulsividade:
Sou mesmo impulsiva. Os taurinos em geral tem a fama de querer fazer várias coisas ao mesmo tempo (mas nunca terminar nenhuma, diga-se de passagem). As novidades que tenho para contar aqui surgiram depois de um pensamento rápido em dez minutos e eu me apeguei e quis - e quero - com todas as forças fazer torná-lo real.

2. Inspirações - incentivo
Simplesmente vejo muita gente fazendo viagens pro exterior. Tenho alunas de 10 anos que já viajaram por toda a Europa, jovens que vem e vão em suas férias de julho como se a terra do Tio Sam fosse ali do lado.
E eu aqui, toda medrosa, com milhões de receios parei pra pensar: Por que não eu?
Pros outros parece tão fácil, tão rápido, tão prático, que chego até a me achar patética com o tempo desperdiçado com meus milhões de medo.
Mais próximas de mim, ultimamente, tenho três inspirações: minha querida Renata Reis (http://renatarsilva.blogspot.com.br/), que está, na data em que esse meu post está sendo escrito, há 5 meses em NY. Foi pra lá apoiando-se em privações e muita força de vontade. Com muita garra está onde queria estar.
A segunda inspiração é uma antiga colega de faculdade, que também estudou comigo e com a Rê na faculdade. Deixou o curso por um ano exatamente para fazer um intercâmbio para o Reino Unido. Depois disso, já foi para a India e agora está indo passar oito meses no Canada, trabalhar como professora de português lá.
Por último, uma conhecida que está prestes a ir para a Irlanda passar um ano. Ralou, morreu de fazer horas extras, está pagando cada centavo para realizar esse sonho.

Na boa? Não há sacrifício maior que pague o prazer e a satisfação dessas três amigas.

E eu quero ser inspiração para alguém também.

3. Necessidade:
O maiorrr dos meus problemas, ou seriam motivos?
O fato é que, como disse antes, minha pós está me dando um soco na cara para me fazer acordar que não, eu não estou nem perto de saber nada de nada que se refere ao inglês. Por quê? Porque enquanto eu aprendo um pouco mais a cada dia, tem mais pessoas muito melhores que eu na minha frente. Pessoas que já estudam, trabalham, conhecem e vivenciam o inglês há muito mais tempo que eu.
Se eu quiser - a agora vejo que realmente quero - trabalhar com a língua inglesa na minha vida daqui pra frente, preciso correr atrás de conhecimento. Aliás, essa é a palavra da ordem: conhecimento!
A concorrência é muito grande tanto para dar aulas de inglês quanto para trabalhar como tradutor, ou intérprete, wherever. 
Na escola que dou aula, por exemplo. Tem professor com mais de dez anos de experiência. Outros com não tanto tempo mas com inglês fluente. Outros já moraram no exterior. E eu? Bem, sou a caçula da turma, com meu humilde diploma de Letras (humilde e amado!) embaixo do braço e sem quase nenhuma bagagem para acrescentar. 
E isso faz uma diferença enormeee em sala de aula de curso de idiomas. O aluno compra um produto e muitas vezes gostaria de ter professores que pudessem compartilhar experiências no exterior com eles. Eu adoro perguntar coisas pra minha teacher que já moraram fora, e acho que todos os alunos tem as mesmas curiosidades que eu, se não mais.
Entendem onde eu quero chegar? Eu não tenho diferencial para esse tipo de público. 
Mesmo com a pós, isso não é nada as vezes.
Se mais pra frente sair daqui da cidade e for pra um lugar maior, aí é que a concorrência vai ser maior ainda. Sem chances!

Até para conseguir um serviço de prestígio em uma outra área, qualquer experiência no exterior seria muito bem vinda.

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E não, não são os dois primeiros itens de minha lista acima que me fazem, agora, lutar por um lugar ao sol em terras do maple syrup. É a necessidade.


E cá estou eu:

Meses após meu primeiro post no blog, 
anos após o nascimento da vontade de conhecer o Canadá, 
e há dois passos do paraíso.



Ps: Próximo post - explicar o que ando aprontando.







Welcome back!






Bem, faz praticamente uma eternidade que não escrevia. Aliás, achei que não fosse mesmo passar da terceira postagem. Como disse, nunca havia encontrado motivos para continuar a escrever.
Depois da última vez, em que estava planejando fazer curso de francês junto com o Edu, muitaaa coisa mudou. Muita mesmo.

Vamos lá.

Marquei a aula de francês. Comecei a fazer. Meus horários não foram legais. Sexta-feira das 8 as 10 da noite. Ninguém merece, né? Saia do meu serviço, ficava esperando dar a hora e quando chegava pra aula de francês estava simplesmente morta. O trem é pesado, não tem moleza não. O método é puxado. Mas foi bem legal. A professora é uma figura. Uma senhora simpática, magrinha, que fala palavrão. Muito divertido.
Meus horários mudaram um pouco. Até chegar aos sábados das 2 às 4 da tarde. Depois de dar 2 horas e meia de inglês na escola. Trash.
Ah, nisso, o Edu também começou a fazer, uns dias após eu. Ele também passou a fazer aos sábados, das 4 às 6.
Meu veredicto? Quer saber o quanto inglês é fácil? É só fazer francês. Gente, achei muito difícil.
O método não ajudou muito. Era muita repetição e decoreba. Para muitoooos funciona super; para mim, não. Acho que nem para o Edu, mas ele tava tendo mais facilidade que eu.

Ai que começou a chegar esse fim de ano todo, algumas coisas começaram a me cansar, a começar pela rotina pesadíssima: trabalho 1 + trabalho 2 + aulas de inglês + aulas de francês + aulas da pós. Alguém aguenta? Eu não.

E ai, a pós começou a me fazer refletir sobre algumas prioridades na minha vida. Eu não tenho muito contato com o pessoal da EAD que estuda comigo. Só vejo as postagens no Face e olha lá ainda. Mas do pouco que acompanho me surpreendo com o quanto o povo sabe!

Esses dias vi uma conversa sobre testes de proficiência. Tinha alguém que simplesmente tinha uns 7 ou 8 testes de proficiência! E eu, pobre de mim, ainda estou no cursinho de inglês (sem desfazer do meu parco conhecimento, claro).

Assim, comecei a quase surtar em pensar no meu futuro profissional como professora de inglês, ou até mesmo no dia da apresentação do meu artigo na pós e a prova final de tradução. Cheguei a conclusão: necessito de mais conhecimento!

Isso aconteceu há uns três meses.

De lá pra cá, Carol Luz como só eu sei ser, comecei a matutar coisas e soluções para meu "problema". Daí, as coisas tem acontecido em um pulo. E isso merece um post só para falar desse processo de amadurecimento de ideias que eu tenho.

Por fim, só posso dizer que, I'm back!